Sempre fiel à minha tradição particular, fui conferir na sexta feira passada, dia 22/7, o Anima Mundi. Anos prestigiando este delicioso evento que está definitivamente incorporado à cena carioca e ainda não tinha me dado conta de como o CCBB enche nos dias que abriga o Anima.
Pois bem, mesmo correndo para pegar a sessão de curtas das 18:30, me dei mal: ingressos esgotados, então corri para o Odeon a tempo de ver a sessão que ia rolar no mesmo horário. Sebo nas canelas e andando com fé, pois a fé não costuma "faiar", como disse Gilberto Gil, em quinze minutos já estava na fila e esperançoso de encontrar lugares, haja vista o Odeon ser bem mais amplo que as salas de projeção do CCBB.
Sentado (e às vezes despojado) na poltrona e com o mesmo encantamento de todos os anos, relaxei com uma agradabilíssima e criativa produção inglesa de vários curtas que durou quase uma hora sobre as aventuras de uma ovelha.
Ao ir para casa, naquela noite chuvosa, dando início à minha praxe de reflexão, me perguntei qual seria o filé mignon do Anima Mundi. É um evento de diversas atrações: as oficinas, o Pixilation...
Tudo é muito interessante, mas o que realmente me cativa e me atrai como ferro em imã são os filmes. Ano após ano, cumpro meu ritual e vou ao CCBB e arredores e também ao Odeon observando atentamente o trabalho de tantas mentes engenhosas, mas que pra mim serão só aperitivos, pois eu já sairei de casa programado para ver uma boa sessão de curtas ou um longa.
Será que a minha preferência é um lugar comum ou há pessoas que preferem uma outra atração? Opinem e enriqueçam este doce imbróglio.
Fecham-se as cortinas. Até breve.
Pois bem, mesmo correndo para pegar a sessão de curtas das 18:30, me dei mal: ingressos esgotados, então corri para o Odeon a tempo de ver a sessão que ia rolar no mesmo horário. Sebo nas canelas e andando com fé, pois a fé não costuma "faiar", como disse Gilberto Gil, em quinze minutos já estava na fila e esperançoso de encontrar lugares, haja vista o Odeon ser bem mais amplo que as salas de projeção do CCBB.
Sentado (e às vezes despojado) na poltrona e com o mesmo encantamento de todos os anos, relaxei com uma agradabilíssima e criativa produção inglesa de vários curtas que durou quase uma hora sobre as aventuras de uma ovelha.
Ao ir para casa, naquela noite chuvosa, dando início à minha praxe de reflexão, me perguntei qual seria o filé mignon do Anima Mundi. É um evento de diversas atrações: as oficinas, o Pixilation...
Tudo é muito interessante, mas o que realmente me cativa e me atrai como ferro em imã são os filmes. Ano após ano, cumpro meu ritual e vou ao CCBB e arredores e também ao Odeon observando atentamente o trabalho de tantas mentes engenhosas, mas que pra mim serão só aperitivos, pois eu já sairei de casa programado para ver uma boa sessão de curtas ou um longa.
Será que a minha preferência é um lugar comum ou há pessoas que preferem uma outra atração? Opinem e enriqueçam este doce imbróglio.
Fecham-se as cortinas. Até breve.
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